Frases de autores famosos sobre o
Trabalho
"A nós parece que o trabalho mais importante
do mundo é o trabalho visível, mas nosso trabalho invisível para o
aprimoramento da alma é o trabalho mais importante do mundo, e todas as outras
formas só são úteis quando o realizamos."
Leon
Tolstoi
"O trabalho é a fonte de toda riqueza, afirmam
os economistas. Assim é, com efeito, ao lado da natureza, encarregada de
fornecer os materiais que ele converte em riqueza. O trabalho, porém, é
muitíssimo mais do que isso. É a condição básica e fundamental de toda a vida
humana. E em tal grau que, até certo ponto, podemos afirmar que o trabalho
criou o próprio homem."
Friedrich
Engels
"Meu trabalho é o de viver os meus prazeres e
as minhas dores. É necessário que eu tenha a modéstia de viver."
Clarice Lispector
"Não
vos aconselho o trabalho, mas a luta. Não vos aconselho a paz, mas a vitória!
Seja o vosso trabalho uma luta! Seja vossa paz uma vitória!"
Friedrich Nietzche
"Se
alguém quiser reduzir o homem a nada, basta dar ao seu trabalho o caráter de
inutilidade."
Fiódor
Dostoievski
"Esquecemos
o amor, a amizade, os sentimentos, o trabalho bem feito. O que se consome, o
que se compra, são apenas sedativos morais que tranquilizam seus escrúpulos
éticos."
Zygmunt Bauman
"No
meu trabalho, como escritor, eu só fotografo, em palavras, o que vejo. […] Meus
dias, meus anos, minha vida viu altos e baixos, luzes e trevas. Se eu
escrevesse só e continuamente da “luz” e nunca mencionasse o outro, então como
artista eu seria um mentiroso."
Charles
Bukowski
"A
nova cultura começa quando o trabalhador e o trabalho são tratados com
respeito."
Máximo Gorky
"Quando
o trabalho é um prazer, a vida é bela! Mas quando nos é imposto, a vida é uma
escravatura."
Máximo
Gorky
"Todos
vós, que amais o trabalho desenfreado (...), o vosso labor é maldição e desejo
de esquecerdes quem sois."
Friedrich
Nietzche
"O
prazer no trabalho aperfeiçoa a obra."
Aristóteles
"É pelo trabalho que a mulher vem diminuindo a
distância que a separava do homem, somente o trabalho poderá garantir-lhe uma
independência concreta."
Simone de
Beauvoir
"O
homem para ser completo tem que estudar, trabalhar e lutar."
Sócrates
"Ama-se
mais o que se conquistou com mais trabalho."
Aristóteles
Duas canções compostas por autores brasileiros famosos
sobre a questão do trabalho.
Construção-
Chico Buarque
Amou
daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
Amou
daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contramão atrapalhando o público
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contramão atrapalhando o público
Amou
daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contra-mão atrapalhando o sábado
Por esse
pão pra comer, por esse chão pra dormir
A certidão pra nascer e a concessão pra sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir
Deus lhe pague
A certidão pra nascer e a concessão pra sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir
Deus lhe pague
Pela
cachaça de graça que a gente tem que engolir
Pela fumaça e a desgraça que a gente tem que tossir
Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair
Deus lhe pague
Pela fumaça e a desgraça que a gente tem que tossir
Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair
Deus lhe pague
Pela
mulher carpideira pra nos louvar e cuspir
E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir
Deus lhe pague.
E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir
Deus lhe pague.
Para ouvir: https://www.youtube.com/watch?v=5-ogT6iCWx8
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Fábrica- Renato Junior Manfredini (Renato Russo)
Nosso dia
vai chegar
Teremos nossa vez
Não é pedir demais
Quero justiça
Quero trabalhar em paz
Não é muito o que lhe peço
Eu quero o trabalho honesto
Em vez de escravidão
Teremos nossa vez
Não é pedir demais
Quero justiça
Quero trabalhar em paz
Não é muito o que lhe peço
Eu quero o trabalho honesto
Em vez de escravidão
Deve
haver algum lugar
Onde o mais forte não
Consegue escravizar
Quem não tem chance
Onde o mais forte não
Consegue escravizar
Quem não tem chance
De onde
vem a indiferença
Temperada a ferro e fogo?
Quem guarda os portões da fábrica?
Temperada a ferro e fogo?
Quem guarda os portões da fábrica?
O céu já
foi azul, mas agora é cinza
E o que era verde aqui já não existe mais
Quem me dera acreditar
Que não acontece nada
De tanto brincar com fogo
Que venha o fogo então
E o que era verde aqui já não existe mais
Quem me dera acreditar
Que não acontece nada
De tanto brincar com fogo
Que venha o fogo então
Esse ar
deixou minha vista cansada
Nada demais
Nada demais
Nada demais
Nada demais
Nada demais
Nada demais
Nada demais
Nada demais
Nada demais
Nada demais
Nada demais
Nada demais
Nada demais
Nada demais
Nada demais
Nada demais
Oh oh oh
oh
Nada
demais
Nada demais
Nada demais
Nada demais
Nada demais
Para ouvir: https://www.youtube.com/watch?v=8R2nsYInSL8
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Márcio
José Matos Rodrigues- Professor de História.
Figura: https://www.google.com/search?q=imagem+de+f%C3%A1brica+de+trabalhadores&client=firefox-b-d&sxsrf=
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