Poesia em homenagem a Marie Fredriksson do conjunto Roxete

Adeus Marie

Naquele tempo,

Eu mascava chiclete,

Enquanto ouvia Roxete,

E ainda o muro se erguia

Em Berlim. 

Na História houve bons momentos,

Momentos ruins,

Roxete ainda é para mim,

Sentimentos.

O muro caiu enfim,

Mas Roxete continuou sim,

Por décadas animou sonhos

E ficou assim.

Agora Marie partiu

E encontrou seu fim;

Quem a viu e ouviu,

Em seus shows,

Chorou, sonhou, riu,

Em festas se divertiu.

Adeus Marie,

Um beijo de seus fãs do Brasil.

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Márcio José Matos Rodrigues

Figura: https://entretenimento.uol.com.br/album/2019/12/10/veja-fotos-da-carreira-de-marie-fredriksson-vocalista-do-roxette