Tempo,
Pedi para ti,
Para vires bem lento,
Nas costas de um jabuti.
Mas tu vens serelepe,
Nas costas da lebre.
Diante da eternidade,
É tudo tão breve...
O tempo não para,
Não paralisa,
Não faz greve.
Melhor mesmo é curtir a brisa,
Suave, leve...
Aprecia o luar,
Minha querida.
Nem sempre avisa,
Quando vai chegar.
E precisa
Navegar.
Márcio José Matos Rodrigues
Figuras:
Figura
1: https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&q=figura+de+ampulheta
Figura
2: https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&q=imagem+de+um+jabuti
Figura
3: https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&q=imagem+de+uma+lebre#vhid=2nuFlYD5bxqx
Figura
4: https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&q=imagem+de+tempestade
Figura
5: https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&q=imagem+de+mar#vhid=7oFmrG9Jb2WJAM&vssid=l
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