Maldade sua
Ah! este mal que você me faz...
É
maldade sua,
Estar
a cada dia,
Mais
maravilhosa,
Só
para eu lhe querer mais.
Queria
lhe dar agora,
A
mais bela rosa,
Mas
no momento só tenho os espinhos.
Quero
ver você sorrir,
Não
quero ver você ferir,
Os
seus dedinhos.
Então
receba de presente,
Minha
poesia.
É
tão pouco seu sei,
Mas
aceite,
Eu
lhe peço,
Não
tem preço.
Alegria
pelo seu sorriso,
Que
não sei se eu mereço.
Se
minha poesia é algo tão pequenino,
O
seu sorriso é meu paraíso,
Os
campos belos de primavera,
Onde
corro feito um menino,
Onde
não há guerra,
Onde
o sol nos dá calor,
E
a natureza prospera,
Em
uma terra,
Repleta
de amor!
Márcio
José Matos Rodrigues
Universos paralelos
Universos
paralelos
Nestes teus cabelos
Onde
fiz os meus castelos.
Os
teus beijos,
Tem
o gosto de bombons caramelos;
Sei
antes de prová-los,
Porque
o meu deserto à pé atravesso,
Verso
a verso,
Sem
cavalos,
Ou
camelos..
Se
o destino me parecer um tanto perverso,
Os
teus beijos eu peço,
Mesmo
sem tê-los.
O
que eu gosto mesmo,
É
de fechar meus olhos,
E
nos meus sonhos
Sentir
os teus beijos risonhos,
Loucos, avassaladores, sedutores,
Cheio
de calores.
Beijar-te
enquanto anjos cantores,
Fazem
coro de vozes celestiais.
Quero
tua paz,
Tua
loucura,
Tua
paixão que me cura,
Quero
teus “ais” sensuais!
Márcio
José Matos Rodrigues
Chaplin ou Chapolin
Sonhos de Chaplin,
Vem-me
à cabeça.
Talvez
de Chaplin eu tenha pouco,
E
de Chapolim eu tenha à beça.
O
que diz o Garoto,
Naquela
peça?
Não
quero o ouro,
Nem
as Luzes da Ribalta.
Minha
querida não esqueça ,
São
Tempos Modernos,
Onde
o tempo é o Grande Ditador.
Márcio
José Matos Rodrigues
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